terça-feira, 24 de novembro de 2009

A revolução dos bichos

Essa atividade descrita abaixo foi proposta pelo Professor Alexandre de Paula Franco, para cumprir as 10 horas de atividades complementares da disciplina “Coordenação: trabalhos na escola”. A atividade consistia em assistir o filme “A revolução dos bichos” ou ler o livro de mesmo título e fazer uma resenha.
O livro “A revolução dos bichos” foi escrito por George Orwell, durante a Segunda Guerra Mundial. O autor retrata a tentativa de implantação do comunismo, através do Porco e dos outros animais da granja.
A história se passa na Granja do Solar, onde o dono explorava seus animais. O porco faz um discurso onde mostra aos outros animais que o homem é o grande e único inimigo deles, e teriam que tirá-lo dali para que a fome e o trabalho explorado não acontecessem mais. Assim feito, o produto do trabalho feito seria apenas deles, e os animais não teriam porque ser mais explorados por eles mesmos.
Logo uma canção foi criada para passar a mensagem de igualdade por toda a granja. Bastava lutar contra o repressor, mesmo que custasse a própria vida em prol dos outros.
Com a exploração do dono da granja aumentando, os animais se revoltaram mais e se rebelaram, tomando o poder da granja. Após a revolução, decidiram não mexer em nada da casa, ficando assim como um museu deste acontecimento.
Criaram sete mandamentos para que a rebelião não fosse em vão, entre eles: qualquer um que ande em duas pernas é inimigo; nenhum animal poderá dormir em alguma cama; nenhum animal matará outro animal; e o mandamento mais importante dizia que todos os animais são iguais. Ao longo do tempo, esses mandamentos foram ignorados pelo atual dono do poder, o porco.
O leite das vacas, por exemplo, vinha sendo misturado à comida dos porcos. Mas a desculpa era convincente: como eram os intelectuais e organizadores atuais da ganja, tinham o direito de beber o leite e comer as maçãs. Os porcos ainda usavam-se da boa fé dos outros animais, alegando que se falhassem, o terrível homem voltaria ao poder da granja.
A partir daí, os porcos começam a adquirir costumes humanos, como usar roupas e andar sob duas patas (o que já havia sido abominado por eles próprios). Os outros animais não perceberam o quanto oprimidos estavam sendo novamente.
O livro faz crítica a essa “passividade” humana quanto aos seus governantes opressores.
Sendo assim, essa atividade foi de muita importância para que houvesse uma reflexão sobre os valores atuais da humanidade.

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